Os games estão conosco há tantas gerações que é totalmente perceptível as suas evoluções ao longo do tempo, lembrando desde aqueles consoles e jogos dos primórdios com gráficos mais simples ao remeter à era dos bits em pixels, bem como muitos já estão sendo vangloriados nessa nova geração com produção mais realista e modernizada.

Cada gênero dos mais populares possui origens naqueles que são, hoje, os maiores clássicos. Siga o tema desta edição que trata de um dos grandes sucessos da indústria de jogos de luta.

Desenvolvedor: Capcom;
Distribuidora: Capcom;
Criador(es): Hiroshi Matsumoto,Takashi Nishiyama (SFI);
Primeiro título: Street Fighter (1987)
Último título: Street Fighter V (2016)

Basicamente, o jogo era uma viagem para enfrentar desafiantes de vários países diferentes com seus determinados lutadores. Pode-se dizer que era um torneio, onde o vencedor da batalha contra todos os participantes sairia o campeão. Desde sua primeira versão, o protagonista do jogo vêm sendo o Ryu, que é um lutador do Japão no jogo, e o seu maior rival é o ocidental Ken, lutador dos Estados Unidos, permanecendo esta história durante toda a sua franquia de jogos e filmes.

O  Street Fighter I foi lançado em 1987 pela Capcom e obviamente uma versão piloto, muito pobre em personagens jogáveis, que eram apenas dois (Ryu e Ken), e adversários, que eram alguns lutadores de 5 países diferentes (Retsu, Geki, Joe, Mike, Lee, Gen, Birdie, Eagle, Adon e Sagat).

Lembrando, que foi nesse primeiro lançamento que conhecemos o tão famoso golpe “Hadouken”. Todavia, na época, não havia nenhum manual ou  instrução no jogo para saber os combos com os botões para realizar um golpe especial, era apenas na marra mesmo .

Street Fighter II foi lançado em 1991, fazendo definitivamente um enorme sucesso, sendo responsável por popularizar todos os jogos deste gênero.  Ele foi todo redesenhado, cenário bem mais realistas e com uma nova mecânica de jogo, trazendo um nível maior de diversão. Além disso, mais personagens jogáveis foram adicionados, que eram 8 no total (Ryu, Ken, E. Honda, Blanka, Guile, Chun Li, Zangief e Dhalsim). 

Outra novidade era os Bônus Stage, que eram três. No primeiro, você precisava dar o maior dano possível em um carro durante o tempo estimado.

O segundo você tinha que destruir uma pilha de tijolos.

Já o terceiro, se tratava de destruir barris antes que caíssem no chão.

Depois, em 1997, com muita credibilidade no mercado a Capcom lança Street Fighter III. Infelizmente, não fez muito sucesso devido a falta de alguns personagens e ao fato que alguns jogos de lutas já estavam sendo lançados em 3D. Entretanto, teve bastante mudanças notáveis em seus cenários e personagens, a jogabilidade ficou mais interativa com movimentos mais rápidos.

Também houve o lançamento de um extra, que era o Super Gem Fighter Mini Mix, também chamado de Pocket Fighter, em 1997 pela  Capcom possuindo personagens com um visual mais simples. Ele juntava personagens de três franquias: Street Fighter, Darkstalkers e Red Earth.    

Em um evento de Londres, a Capcom acabou anunciando o tão esperado Street Fighter IV em 2008, através desse incrível trailler do Ryu lutando com o Ken.

Este foi o primeiro jogo da franquia a utilizar gráficos em 3D. Outra vantagem foi ele trazer todos os personagens clássicos de Street Fighter II, mas claro, com personagens novos também.

Com o sucesso dos jogos, houve a criação do filme Street Fighter – A Batalha Final em 1994, que não agradou a todos, por questão do Ryu e o Ken não serem os personagens principais e alguns erros extremos ocorridos na produção.

Entretanto, alguns animes lançados salvaram, como Street Fighter II – Victory em 1995, exibido nas manhãs do SBT.

O Blanka, um dos únicos personagens brasileiro do jogo, na verdade, não é realmente do Brasil, pois ele é um garoto americano chamado Jimmy, que acabou ficando perdido na floresta amazônica e sofrendo mutação com enguias elétricas.

As coleiras no pescoço do Dhalsim são usadas, pois são de crianças da sua vila que morreram de uma epidemia e ele usa para honrá-las.

Em Street Fighter I, Sagat não tinha sua cicatriz no peito, pois ela foi causada por Ryu na  luta final em que ele acabou soltando um Shoryuken.

Caso tenha dúvidas do que os personagens falam em seus golpes, veja esse vídeo e desvende. 

Vocês poderão estar fazendo as suas nos comentários aqui embaixo, podendo ganhar um emblema, caso seja escolhida. Lembrem-se que pode ser qualquer Desenho, Anime, Série, Filme ou até mesmo Artistas.

É sempre bom recordar
Minha sugestão esteve presente na coluna Nostalgiando! 

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